A lógica do amor



A LÓGICA DO AMOR

- Qual é a lógica do amor?

Essa foi a pergunta que fiz aos meus alunos hoje, na reflexão da 1ª aula, lá no 9º ano, enquanto um deles, o Levi, a meu pedido, desenhava na lousa algo que tivesse a ver com a pergunta.

Quase todos responderam que o amor não tinha lógica. E os poucos que discordaram não souberam argumentar.

Em verdade, não são só os meus alunos que pensam assim, a maioria das pessoas não encontra lógica no amor, principalmente porque a essência dele parece estar ligada a tudo quanto não se domina e se desconhece.

Não tem como representá-lo através de aplicativos, de fórmulas matemáticas, de reações químicas ou de um belo soneto, porque tudo isso junto ainda seria pouco perto do tanto que ele realmente é!

O amor parece que anda na contramão do mundo, pois está sempre além das expectativas humanas: ele “envivece” quem deveria estar morto, vira bússola para quem deveria continuar perdido, dá voz a quem deveria continuar mudo.

No final da reflexão, a Bia Amorim falou assim:

- Ah, professora! Eu acho que a gente só vai saber o que é amor, quando amar de verdade, né não?

É claro que eu concordei com a pequena, mas reiterei seu pensamento, dizendo que a gente só vai saber realmente o que é amor e qual é a sua lógica, quando conhecer a Deus, pois Ele é amor e nos ama com loucura, desde muito antes de a gente nascer!

Lídia Vasconcelos, 14. 08. 2018



A LÓGICA DO AMOR

- Qual é a lógica do amor?

Essa foi a pergunta que fiz aos meus alunos hoje, na reflexão da 1ª aula, lá no 9º ano, enquanto um deles, o Levi, a meu pedido, desenhava na lousa algo que tivesse a ver com a pergunta.

Quase todos responderam que o amor não tinha lógica. E os poucos que discordaram não souberam argumentar.

Em verdade, não são só os meus alunos que pensam assim, a maioria das pessoas não encontra lógica no amor, principalmente porque a essência dele parece estar ligada a tudo quanto não se domina e se desconhece.

Não tem como representá-lo através de aplicativos, de fórmulas matemáticas, de reações químicas ou de um belo soneto, porque tudo isso junto ainda seria pouco perto do tanto que ele realmente é!

O amor parece que anda na contramão do mundo, pois está sempre além das expectativas humanas: ele “envivece” quem deveria estar morto, vira bússola para quem deveria continuar perdido, dá voz a quem deveria continuar mudo.

No final da reflexão, a Bia Amorim falou assim:

- Ah, professora! Eu acho que a gente só vai saber o que é amor, quando amar de verdade, né não?

É claro que eu concordei com a pequena, mas reiterei seu pensamento, dizendo que a gente só vai saber realmente o que é amor e qual é a sua lógica, quando conhecer a Deus, pois Ele é amor e nos ama com loucura, desde muito antes de a gente nascer!

Lídia Vasconcelos, 14. 08. 2018

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