Breve
história da clepsidra
Além
dos egípcios, cuja clepsidra mais antiga (descoberta em Karnak em 1904,
preservada e exposta atualmente no Museu do Cairo) é da era de Amenófos III
(cerca de 1400 a.C.) outros povos da
antiguidade também usavam o artefato. Na Grécia antiga, por exemplo, a clepsidra
é mencionada em vários textos, inclusive em um deles há referências do artefato
que ficava na Acrópole.
Na
Índia, relatos apontam para a existência de uma clepsidra constituída de um
pequeno navio com um furo no fundo que, ao naufragar em um tanque de água,
marcava intervalos de tempo. Já os árabes a aperfeiçoaram, mas com a função
decorativa. Até Carlos Magno, imperador do Sacro Império Romano Germânico
ganhou um artefato de presente de Harun al-Rashid, califa de Bagdá.
Independentemente
do povo que a usava, durante ao longo da história, o certo é que cabia a
clepsidra medir apenas curtos períodos de tempo. Na Grécia antiga normalmente,
ela era usada para marcar o tempo dos discursos de defesa nos tribunais de
justiça. Em Roma, ela determinava os turnos dos guardas das legiões. Até
Galileu Galilei a utilizou no início do século 17, enquanto realizava estudos
relativos à queda de corpos.
Breve
história da clepsidra
Além
dos egípcios, cuja clepsidra mais antiga (descoberta em Karnak em 1904,
preservada e exposta atualmente no Museu do Cairo) é da era de Amenófos III
(cerca de 1400 a.C.) outros povos da
antiguidade também usavam o artefato. Na Grécia antiga, por exemplo, a clepsidra
é mencionada em vários textos, inclusive em um deles há referências do artefato
que ficava na Acrópole.
Na
Índia, relatos apontam para a existência de uma clepsidra constituída de um
pequeno navio com um furo no fundo que, ao naufragar em um tanque de água,
marcava intervalos de tempo. Já os árabes a aperfeiçoaram, mas com a função
decorativa. Até Carlos Magno, imperador do Sacro Império Romano Germânico
ganhou um artefato de presente de Harun al-Rashid, califa de Bagdá.
Independentemente
do povo que a usava, durante ao longo da história, o certo é que cabia a
clepsidra medir apenas curtos períodos de tempo. Na Grécia antiga normalmente,
ela era usada para marcar o tempo dos discursos de defesa nos tribunais de
justiça. Em Roma, ela determinava os turnos dos guardas das legiões. Até
Galileu Galilei a utilizou no início do século 17, enquanto realizava estudos
relativos à queda de corpos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário