FAXINA DE PESSOAS???
Vez ou outra eu leio aqui no Facebook expressões do tipo: “tô fazendo faxina”, “tô jogando lixo fora”, “tô deletando amigos-fantasma”, para se referir às pessoas que estão na lista de amigos, mas que aparentemente não agem como “amigos”.
Bem, eu não tenho nada contra a quem faz isso. Respeito qualquer ação alheia, até porque defendo a ideia de que cada um tem liberdade pra fazer o que bem quiser da sua página pessoal.
Mas hoje eu parei pra pensar sobre isso.
Eu publico praticamente todos os dias e, apesar de ter quase 5 mil pessoas no meu perfil, creio que menos da metade curte, compartilha ou faz algum comentário sobre as minhas postagens.
Eu me ofendo com isso? Não. A ausência de curtidas vai impedir minha rotina de postagens? Não mesmo!
Apesar de me deliciar com os comentários das pessoas (às vezes amigos, às vezes meros usuários da rede), eu não sou dependente deles! Eu respeito o fato de que há pessoas que só gostam de ler sem se pronunciar, ou pessoas que não gostam e, justamente por isso, não se pronunciam.
Eu não me sinto no direito de determinar o jeito como as pessoas devem interagir com a leitura de um poema ou de qualquer outra coisa.
Eu não considero lixo quem não me incentiva com comentários ou quem não massageia meu ego com algum elogio. As pessoas não são descartáveis, só porque não fazem o que me agrada. Eu até reconheço que sou carente, mas não a esse ponto!
É lógico que eu já excluí pessoas da minha lista: pessoas racistas, sexistas, legalistas, pornográficas, pessoas com fanatismo político-religioso-alimentar, mas nunca pessoas que ficam caladas, somente na delas!
Já deletei também pessoas que me importunaram e que, de alguma forma, tentaram impedir que eu me divertisse aqui. Pois é, para mim, o Facebook é uma mera diversão, porque quando eu quero coisa séria, eu mudo o endereço no meu navegador ou simplesmente desligo o computador.
Lídia Vasconcelos
FAXINA DE PESSOAS???
Vez ou outra eu leio aqui no Facebook expressões do tipo: “tô fazendo faxina”, “tô jogando lixo fora”, “tô deletando amigos-fantasma”, para se referir às pessoas que estão na lista de amigos, mas que aparentemente não agem como “amigos”.
Bem, eu não tenho nada contra a quem faz isso. Respeito qualquer ação alheia, até porque defendo a ideia de que cada um tem liberdade pra fazer o que bem quiser da sua página pessoal.
Mas hoje eu parei pra pensar sobre isso.
Eu publico praticamente todos os dias e, apesar de ter quase 5 mil pessoas no meu perfil, creio que menos da metade curte, compartilha ou faz algum comentário sobre as minhas postagens.
Eu me ofendo com isso? Não. A ausência de curtidas vai impedir minha rotina de postagens? Não mesmo!
Apesar de me deliciar com os comentários das pessoas (às vezes amigos, às vezes meros usuários da rede), eu não sou dependente deles! Eu respeito o fato de que há pessoas que só gostam de ler sem se pronunciar, ou pessoas que não gostam e, justamente por isso, não se pronunciam.
Eu não me sinto no direito de determinar o jeito como as pessoas devem interagir com a leitura de um poema ou de qualquer outra coisa.
Eu não considero lixo quem não me incentiva com comentários ou quem não massageia meu ego com algum elogio. As pessoas não são descartáveis, só porque não fazem o que me agrada. Eu até reconheço que sou carente, mas não a esse ponto!
É lógico que eu já excluí pessoas da minha lista: pessoas racistas, sexistas, legalistas, pornográficas, pessoas com fanatismo político-religioso-alimentar, mas nunca pessoas que ficam caladas, somente na delas!
Já deletei também pessoas que me importunaram e que, de alguma forma, tentaram impedir que eu me divertisse aqui. Pois é, para mim, o Facebook é uma mera diversão, porque quando eu quero coisa séria, eu mudo o endereço no meu navegador ou simplesmente desligo o computador.
Lídia Vasconcelos
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