PLANEJAMENTO ANUAL PRIMEIRO ANO ENSINO FUNDAMENTAL

Planejamento Anual primeiro ano Ensino Fundamental
Planejamento Anual primeiro ano Ensino Fundamental


1. Objetivos gerais

Uma avaliação diagnostica, tanto no início do ano como no fim, lista as dificuldades básicas apresentadas pelos alunos em sua disciplina, para que nos objetivos gerais do planejamento você possa deixar claro qual será a sua meta no novo ano. Os objetivos se referem ao desempenho esperado ao fim do processo. Se, por exemplo, o objetivo for desenvolver bons leitores, isso norteará quais desafios serão propostos em relação à leitura.

2. Conteúdos

Embora a lista de conteúdos seja pré–determinada pelo governo, pelos vestibulares e pelos livros didáticos, você pode, a partir da sua experiência e da visão que tem da sua disciplina, estabelecer a ordem de prioridades. Pode acrescentar conteúdos ou estabelecer o tempo de permanência em cada tópico ou conteúdo.

3. Objetivos específicos

Muitos cedem à tentação de pegar uma lista imensa de verbos como: conhecer, saber, compreender, etc. e tentam variá-los no início de cada objetivo. Com isso, acabam colocando qualquer verbo só para deixar a “coisa” bonita e pronta. Podem pensar: tanto faz, eu já sei o que tem que ser trabalhado sobre esse assunto. Nesse caso, o planejamento é mesmo uma grande perda de tempo.
Mas, afinal, onde está a utilidade ou-a importância desses verbos? É por meio de operações mentais, como: resumir um texto, explicar uma questão, analisar um problema, comparar duas situações, etc, que o aluno desenvolve o pensamento.
Essa é a hora de definir que operações mentais se deve privilegiar na sua disciplina, e no passo seguinte, pensar como ajudar os alunos a desenvolvê-los a partir do conteúdo a ser ensinado.

4. Estratégias de ensino

Explicar bem, ter carisma, ter senso de humor e ser apresentável são fatores importantes para o sucesso do professor, mas sem um plano de trabalho que busque recursos e estratégias que despertem o interesse, muito se perderá daquilo que se poderia alcançar.
Aulas expositivas são boas quando acompanhadas de perguntas e questionamentos, mas é preciso diversificar as estratégias de ensino para atingir todos os tipos de aprendizagem. Não é bom se limitar aos exemplos e recursos trazidos pelo livro didático. Ele é um guia para o aluno, a ele devem sempre ser acrescentados outros materiais e outras fontes para enriquecer as aulas.
Aulas que envolvem movimentação, como: debate, painel, seminário e atividade em grupo ou em dupla podem dar mais trabalho, mas desenvolvem a autonomia do aluno. Por outro lado, não é prudente ceder à tentação de usá–los como uma forma de descansar um pouco. Não é difícil encontrar situações em que o professor divida os capítulos do livro entre os grupos e assim passe um bimestre vivendo de seminários.

5. Avaliação

Grande parte da frustração com as avaliações escritas nos moldes tradicionais está relacionada à sua elaboração. Ainda é comum se trabalhar de uma maneira durante as aulas e na hora da avaliação o aluno se deparar com questões que lhe pedem as tais habilidades (os verbos) colocadas nos objetivos específicos, como: “Compare os processos de formação dos Estados nacionais francês e inglês” quando na verdade o professor não fez esse tipo de comparação durante a explicação; ele apenas falou de um e de outro. Daí, a importância não só de variar os instrumentos de avaliação, como também de elaborar provas que exijam as mesmas operações mentais desenvolvidas durante as aulas.

PLANEJAMENTO ANUAL 1° ANO ENSINO FUNDAMENTAL

(CLIQUE NA IMAGEM PARA AMPLIAR)

Se você preferir faça DOWNLOAD deste planejamento em PDF:


Planejamento Anual primeiro ano Ensino Fundamental
Planejamento Anual primeiro ano Ensino Fundamental


1. Objetivos gerais

Uma avaliação diagnostica, tanto no início do ano como no fim, lista as dificuldades básicas apresentadas pelos alunos em sua disciplina, para que nos objetivos gerais do planejamento você possa deixar claro qual será a sua meta no novo ano. Os objetivos se referem ao desempenho esperado ao fim do processo. Se, por exemplo, o objetivo for desenvolver bons leitores, isso norteará quais desafios serão propostos em relação à leitura.

2. Conteúdos

Embora a lista de conteúdos seja pré–determinada pelo governo, pelos vestibulares e pelos livros didáticos, você pode, a partir da sua experiência e da visão que tem da sua disciplina, estabelecer a ordem de prioridades. Pode acrescentar conteúdos ou estabelecer o tempo de permanência em cada tópico ou conteúdo.

3. Objetivos específicos

Muitos cedem à tentação de pegar uma lista imensa de verbos como: conhecer, saber, compreender, etc. e tentam variá-los no início de cada objetivo. Com isso, acabam colocando qualquer verbo só para deixar a “coisa” bonita e pronta. Podem pensar: tanto faz, eu já sei o que tem que ser trabalhado sobre esse assunto. Nesse caso, o planejamento é mesmo uma grande perda de tempo.
Mas, afinal, onde está a utilidade ou-a importância desses verbos? É por meio de operações mentais, como: resumir um texto, explicar uma questão, analisar um problema, comparar duas situações, etc, que o aluno desenvolve o pensamento.
Essa é a hora de definir que operações mentais se deve privilegiar na sua disciplina, e no passo seguinte, pensar como ajudar os alunos a desenvolvê-los a partir do conteúdo a ser ensinado.

4. Estratégias de ensino

Explicar bem, ter carisma, ter senso de humor e ser apresentável são fatores importantes para o sucesso do professor, mas sem um plano de trabalho que busque recursos e estratégias que despertem o interesse, muito se perderá daquilo que se poderia alcançar.
Aulas expositivas são boas quando acompanhadas de perguntas e questionamentos, mas é preciso diversificar as estratégias de ensino para atingir todos os tipos de aprendizagem. Não é bom se limitar aos exemplos e recursos trazidos pelo livro didático. Ele é um guia para o aluno, a ele devem sempre ser acrescentados outros materiais e outras fontes para enriquecer as aulas.
Aulas que envolvem movimentação, como: debate, painel, seminário e atividade em grupo ou em dupla podem dar mais trabalho, mas desenvolvem a autonomia do aluno. Por outro lado, não é prudente ceder à tentação de usá–los como uma forma de descansar um pouco. Não é difícil encontrar situações em que o professor divida os capítulos do livro entre os grupos e assim passe um bimestre vivendo de seminários.

5. Avaliação

Grande parte da frustração com as avaliações escritas nos moldes tradicionais está relacionada à sua elaboração. Ainda é comum se trabalhar de uma maneira durante as aulas e na hora da avaliação o aluno se deparar com questões que lhe pedem as tais habilidades (os verbos) colocadas nos objetivos específicos, como: “Compare os processos de formação dos Estados nacionais francês e inglês” quando na verdade o professor não fez esse tipo de comparação durante a explicação; ele apenas falou de um e de outro. Daí, a importância não só de variar os instrumentos de avaliação, como também de elaborar provas que exijam as mesmas operações mentais desenvolvidas durante as aulas.

PLANEJAMENTO ANUAL 1° ANO ENSINO FUNDAMENTAL

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