O “Referencial de Avaliação de Aprendizagem de Alunos com Necessidades Educacionais Especiais”
é o resultado de uma ação conjunta da equipe da Divisão de Orientação
Técnica – Educação Especial (DOT – Educação Especial) e das equipes dos
Centros de Formação e Acompanhamento à Inclusão (CEFAI).
Referencial sobre Avaliação da Aprendizagem de Alunos com Necessidades Educacionais Especiais |
A equipe responsável por
sua elaboração foi composta de 18 profissionais que, durante o
processo, puderam constatar a complexidade da tarefa proposta, pois se
depararam com diferentes perspectivas conceituais sobre avaliação e
práticas da avaliação da aprendizagem; formas distintas para identificar
os saberes dos alunos com necessidades educacionais especiais. Além
disso, deveriam cotejar o material com a legislação do sistema de ensino
de São Paulo, fornecendo condições exequíveis tanto legais quanto
pedagógicas para a realização de avaliações da aprendizagem de alunos
com necessidades educacionais especiais em classe comum.
O processo abrangeu a
definição de eixos para a elaboração do material, seguida da divisão da
equipe em quatro subgrupos para desenvolvimento do texto. As tarefas,
então, consistiram em realizar pesquisa bibliográfica, bem como leituras
e sistematização escrita de pontos considerados pelos responsáveis por
sua elaboração como os principais. Depois, muitas leituras, revisões e
debates foram efetivados ao longo dos meses de outubro de 2006 a abril
de 2007, de início, periódicos e presenciais e, no final, esporádicos e a
distância.
Finalmente, com o texto
na versão final, foi realizada uma reunião presencial para inserir os
últimos retoques e, principalmente, organizar sua divulgação e a adoção
do programa de formação continuada pelos participantes.
Os próximos passos
serão: planejar em cada CEFAI o organograma com a previsão de encontros,
temas e responsáveis pela formação continuada dos profissionais do
próprio centro e, a partir desse movimento, expandir a equipe de
formação para atingir as escolas sob sua responsabilidade que atendem
aos alunos que apresentam necessidades educacionais especiais.
Referencial sobre Avaliação da Aprendizagem de Alunos com Necessidades Educacionais Especiais
O “Referencial de Avaliação de Aprendizagem de Alunos com Necessidades Educacionais Especiais”
é o resultado de uma ação conjunta da equipe da Divisão de Orientação
Técnica – Educação Especial (DOT – Educação Especial) e das equipes dos
Centros de Formação e Acompanhamento à Inclusão (CEFAI).
Referencial sobre Avaliação da Aprendizagem de Alunos com Necessidades Educacionais Especiais |
A equipe responsável por
sua elaboração foi composta de 18 profissionais que, durante o
processo, puderam constatar a complexidade da tarefa proposta, pois se
depararam com diferentes perspectivas conceituais sobre avaliação e
práticas da avaliação da aprendizagem; formas distintas para identificar
os saberes dos alunos com necessidades educacionais especiais. Além
disso, deveriam cotejar o material com a legislação do sistema de ensino
de São Paulo, fornecendo condições exequíveis tanto legais quanto
pedagógicas para a realização de avaliações da aprendizagem de alunos
com necessidades educacionais especiais em classe comum.
O processo abrangeu a
definição de eixos para a elaboração do material, seguida da divisão da
equipe em quatro subgrupos para desenvolvimento do texto. As tarefas,
então, consistiram em realizar pesquisa bibliográfica, bem como leituras
e sistematização escrita de pontos considerados pelos responsáveis por
sua elaboração como os principais. Depois, muitas leituras, revisões e
debates foram efetivados ao longo dos meses de outubro de 2006 a abril
de 2007, de início, periódicos e presenciais e, no final, esporádicos e a
distância.
Finalmente, com o texto
na versão final, foi realizada uma reunião presencial para inserir os
últimos retoques e, principalmente, organizar sua divulgação e a adoção
do programa de formação continuada pelos participantes.
Os próximos passos
serão: planejar em cada CEFAI o organograma com a previsão de encontros,
temas e responsáveis pela formação continuada dos profissionais do
próprio centro e, a partir desse movimento, expandir a equipe de
formação para atingir as escolas sob sua responsabilidade que atendem
aos alunos que apresentam necessidades educacionais especiais.
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